É Chegado já o fim de ano. Se aproxima as festas tão esperadas da cristandade e os comércios pululam de pessoas como formigas sobre o açúcar. A vida fica agitada. Pra quem tem trabalho parece que este aumenta. Todos ficam a espera daquele que veio para salvar, ou seja, o 13° salário. Na vida acadêmica os neurônios ficam a mil e um por hora, aponto de dar uma vertigem ou qualquer outro fenômeno neurológico. Isto devido as Provas finais, monografias e etc.
Mais é uma época interessante para se pensar a vida! O que fizemos durante estes 365 dias que a Bondade Divina nos deu? Ou a pergunta poderia ser inversa: O que não fizemos nestes 365 dias? Destas reflexões surgem as ditas dietas e promessas para o ano próximo: este ano que vai entrar eu vou...
Fazer nada!É o que muitos fizeram para somar à vida no ano que se encerra. Das coisas mais sagradas da vida uma das que considero realmente é o tempo. O tempo passa... Passa mais não só. Ele leva consigo o que poderíamos ter feito e o que fizemos juntos dele. O tempo é sagrado!Para muitas religiões é considerado um deus de tão especial que é. Tempo supõe atividade, movimento, mudança continua de modo que se possa afirmar que “ninguém se banha no mesmo rio duas vezes”.
Nesta reflexão sobre o tempo que se passou não muito raros encontramos momentos realmente uteis de modo que podemos dizer que só estes momentos (acontecimentos) salvaram o ano. É importante relembrar estes momentos e agradecer a este “universo que conspira ao nosso favor”. É sábio quem canta; “Hoje o tempo voa amor... Escorre pelas mãos... Mesmo sem se sentir... E não há tempo que volte amor... Vamos viver tudo o que há pra viver... Vamos nos permitir...” Mais sábio ainda quem se permite e vive cada segundo consciente da dádiva que se tem em mãos.
Que neste fim de ano saibamos aproveitar o pouco tempo que nos resta de modo que não “escorra pelas mãos”, mas que seja bem vivido e feliz!
